
Morte e vida das estrelas

Assim como os seres vivos as estrelas também tem o seu ciclo de vida. Que vai do seu nascimento através de gases e poeira cósmica, passando por sua “maturidade” que na astronomia recebe o nome de “seqüência principal”, e por fim também morrem, ou seja, se extinguem, liberando seu brilho e energia atônica.

As estrelas possuem um ciclo vital semelhante entre si, porém as formas de se extinguirem não são as mesmas. Uma a cada cem estrelas quando morrem acabam liberando o “canto de cisne” seu espetáculo final. È quando toda a massa destas gigantescas estrelas se focam em um ponto e liberam sua energia de uma só vez, algo equivalente a explosão de um bilhão de sóis. Com a violência desta explosão o campo gravitacional é alterado
e forma-se os buracos negros.
Buraco negro destruindo uma estrela
Também, a partir dos estudos dos buracos negros surgiu-se a teoria dos buracos de minhoca, que voltemos a comparação com o tecido. Se o universo é um grande tecido esticado, o buraco negro é como se um peso tivesse sido colocado e então qualquer coisa que transite em volta acaba caindo neste “buraco” no tecido. Mas e o que tem do outro lado? Se é um buraco na realidade, o que tem do outro lado? Surgiu-se inúmeras especulações sobre esta teoria, uma delas é que do outro lado exista um universo ao contrário. Estes buracos de minhocas são utilizados nos desenhos animados para tele-transporte, essa seria a forma mais adequada de se viajar pelas galáxias caso conseguíssemos.
Destino de nosso sistema solar

O nosso sol não é uma estrela grande o suficiente para se tornar uma supernova e conseqüentemente um buraco negro.
Como nosso “pai” não vai ter mais hélio para queimar, que é o sua fonte de alimento, ele gradualmente vai se tornar uma anã branca.
E será o fim do sistema solar.
Este vídeo mostra a Morte do Sol e como isso afetará a vida na Terra