Sumérios
O Planeta Nibiru
Quantos mistérios perpetram por nossa Terra? Por nossa história? Alguma vez já pensaram sobre isso?
As antigas civilizações possuem tantos segredos velados em seus templos, construções, escrita, história que mal chegamos a conhecer uma mínima parte deste imenso iceberg de mistérios.
Hoje vamos adentrar em uma das mais antigas civilizações de que se tem registro e também a primeiro, segundo os registros a possuírem um registro de escrita cuneiforme, os Sumérios.
Uma das mais antigas civilizações ela nos legou não só a escrita cuneiforme, que recebe esse nome por ser cunhada em blocos de argila através de um pinça em forma de cunha. Como também a invenção da roda, usado em carros de batalha puxados por cavalos, e se não fosse essa invenção quem sabe em como estaríamos hoje. E também construíram os primeiros diques e barragens. Porém não iremos falar sobre a história do povo sumério. Falaremos de outra parte deste fascinante povo, que vai muito além do poderíamos imaginar. A astronomia.
Os sumérios, há mais de 6000 mil anos atrás, descreviam o nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes. Eles adotavam a Lua e Sol como parte da contagem dos astros que hoje chamamos de planetas, para ficar mais fácil a compreensão. Eles consideravam Plutão, como parte do sistema, um planeta que apenas recentemente, na década de 1930, foi descoberto pela astronomia atual. Assim como os Misteriosos Saturno e Urano e também consideravam a existência de um décimo segundo planeta, desconhecido por muito tempo da astronomia ocidental atual, mas que já constava na história desse povo tão antigo. Então podemos perceber, como este povo tem conhecimentos tão profundos sobre os astros celestes?
O historiador e arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na Rússia, criado na Palestina, onde, por conseqüência adquiriu muitos conhecimentos sobre arqueologia e história oriental, tem traduzido massivamente, por toda a sua vida, mais de 200 placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. Mais de dois mil cilindros com inscrições Mesopotâmicas, alguns de 4000 a .C., todos fazendo parte de museus por todo mundo.
O misterioso planeta, descrito anteriormente como Décimo Segundo Planeta, era conhecido pelos sumérios como Nibiru.
Nibiru era descrito pelos sumérios como um grande planeta avermelhado, com uma órbita elíptica extremamente alongada, para ficar mais fácil a compreensão imaginem o nosso sitema solar e a órbita de nossos tão conhecidos plantas como um Y, Nibiru possui um órbita em Y. O que gera consequências quando esse planeta entra em nosso sistema. Um período orbital de 3600 anos, comparado aos anos terrestres e orbita entre dois sóis. E tudo isso descrito pelos sumérios, traduzido pelos trabalhos de Sitchin. Segundo os registros sumérios, o dilúvio, que é citado na bíblia, foi causado pela passagem de Nibiru, assim como um deslocamento polar na Terra.
Nibiru não foi responsável apenas pelas mudanças na Terra, mas também em todo o sistema Solar.
Naquele tempo não havia o planeta Terra como o conhecemos hoje, e existia ainda um outro planeta maior, entre Júpiter e Marte. Durante a trajetória de Nibiru, que atravessa o sistema solar, ele com seu grande campo magnético causou alterações muito grande em nosso sistema. Plutão era uma lua de Saturno, mas acabou sendo deslocado na trajetória de Nibiru para sua atual posição. E as suas luas atingiram Tiamat, dividindo-o em duas partes, pulverizando uma parte, onde foi atingido (o que resultou no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter) e empurrou a outra metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Durante o processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela Terra, e se tornou o nosso satélite.
Com isso Marte não ocupava a posição que ocupa hoje, estando mais próximo do sol, ele não era um planeta vermelho e quente, mas sim, mais ou menos semelhante a da Terra atual, possuindo água em estado líquido. O que o torna plausível como planeta habitável. Embora este não seja um fato divulgado, foi amplamente verificado pela NASA e outros grupos de cientistas
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Choque entre Nibiru e Tiamat
Agora surge a pergunta, se Nibiru é parte do nosso sistema, porque ele nunca foi visto? A nossa estrela, o Sol, está “conectada” com outra estrela, a estrela Sírius, desta forma estes sistemas são conectados, e o planeta Nibirus pertence a órbita de Sírius, não do sol, mas a cada 3600 anos ele se aproxima do sistema solar, tornando mais fácil sua visualização. E estas duas evolucionam em torno de uma estrela muito maior, chamada Alcyone, situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto, Sol-Sírius-Alcyone descrevem uma órbita em torno do centro da galáxia, a Via Láctea, em direção da estrela de sagitário. Todo esse sistema orbital tem uma duração de 200 milhões de anos. Agora uma data, talvez não tão surpreendente para muitos, em 21 de dezembro de 2012 esse ciclo se completa. Data prevista pelos maias profeticamente de grandes mudanças. Agora, como tantas culturas sabiam de tantos aspectos de nosso sistema galáctico a milhares de anos atrás?
Plêiades
E ainda com dados mais surpreendentes nos registros sumérios. Eles sabiam a composição química e orgânica de Plutão e afirmavam que não eram um planeta, mas sim uma lua de Saturno, fato só recentemente confirmado. E mais, eles chamavam a Lua de pode de chumbo e diziam que seu núcleo era uma cabaça de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados.
Então chegamos ao fim deste post, com muitas perguntas. Como esta civilização pode saber tanto sobre o céu? São feitas muitas indagações, e os mitos antigos a cada dia retornam a vida. O que nos surpreende, mas será mesmo motivo de surpreender-se?
Esta foi a primeira parte sobre os sumérios. No próximo vamos abordar um tema muito intrigante e as respostas dos próprios sumérios sobre como possuem tanto conhecimento científico, que ainda nem foi citado aqui. Então até o próximo post, com o Tema Anunnakis, pais da raça humana
Caso queira saber mais sobre o tema, aqui estão os sites em que fiz minha pesquisa:
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